Esclerose da pele é uma condição caracterizada pelo endurecimento e espessamento anormal da pele, resultante do aumento da produção de colágeno e outras proteínas na derme. Essa alteração pode ocorrer devido a uma variedade de causas, incluindo doenças autoimunes, como esclerose sistêmica (ou esclerodermia), condições inflamatórias, traumas crônicos ou infecções. A esclerose pode se manifestar como áreas limitadas e localizadas ou de forma mais difusa, afetando grandes superfícies da pele e, em alguns casos, também estruturas subjacentes, como músculos e órgãos internos. Os sintomas associados à esclerose da pele podem incluir rigidez, diminuição da elasticidade, alteração da cor e, em alguns casos, dor ou desconforto. O diagnóstico geralmente envolve a avaliação clínica, exames laboratoriais e, em alguns casos, biópsia da pele para determinar a causa subjacente. O tratamento da esclerose depende da etiologia e pode incluir medicamentos imunossupressores, fisioterapia e cuidados dermatológicos para melhorar a mobilidade e a aparência da pele afetada.

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Ancestralidade e ciência: é possível unir esses dois mundos na saúde da pele?
A pele escura carrega em si mais do que melanina. Carrega história, memória e resistência. Seus traços, texturas e reações são fruto de uma ancestralidade